Três Estudantes do Curso de Direito da Faculdade Luciano Feijão conseguiram transferência para a UVA. Esta informação é o que se divulga nas dependências da própria instituição pelos Estudantes do Curso de Direito, que estão indignados por causa da prática ilegal.
Além dessas transferências, outros fatos demonstram a falta de regramento por parte da Reitoria da Universidade Estadual Vale do Acaraú, que tem como Reitor Antônio Collaço. O Curso de Direito está recebendo cerca de 25 a 30 Estudantes, fruto de ingresso como graduados. No Curso de Administração são 36 Estudantes a mais, também como graduados. Para o ingresso do Estudante como graduado em um curso, antes tinha uma prova, agora, é necessário somente uma entrevista.
Desse jeito, a UVA, não vai nada bem. Existe um desrespeito aos que estudam pra passar em um vestibular porque não tem a tal peixada, que é um agravo para o mundo jurídico, para o princípio da Igualdade de Direitos.
Esse negócio de entrevista é simplesmente pela cara. Existe uma pré-escolha, ou melhor, indicação política. Aliás, não é indicação política, não, é indicação da politicagem, fruto de políticos curruptos, ditadores que acham que podem mandar e desmandar em tudo e em todos.
Essa prática que está acontecendo na UVA, não vinha ou não tinha tal incidência. Agora tá uma vergonha. Parece que esse atual Reitor foi colocado lá pra atender a pedidos políticos.
É preciso mudar a forma de escolha de um Reitor. Os Estudantes é que deveriam escolher aquele que vai dirigir a instituição de ensino à qual os referidos Estudantes estão lotados, não devia ser por indicação política, como acontece hoje. Ainda mais com o tipo de Governador que temos hoje, um verdadeiro ditador.
A Universidade Estadual Vale do Acaraú está carente em uma porção de coisas, como, Biblioteca, Professores qualificados e muitas outras, que o atual Reitor deveria se preocupar, buscando a melhoria da instituição, isso sim, seria o correto.
E o nosso Governo deve se preocupar com aquilo que é objetivo de um verdadeiro administrador, cumprir com a função administrativa, qual seja, corresponder aos interesses da coletividade.
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